terça-feira, 7 de abril de 2015

No dia que se chama hoje

O dia de hoje e as suas 12 horas de luz e de opções vem desafiar-me.

Desafio aceito! 

No dia de hoje escolhi ser sal para que as coisas boas sejam preservadas. Porque o sal sozinho não é bom, mas  quando está cumprindo a sua função de aguçar o sabor das coisas e preservar outras, torna-se indispensável!
Salgar só é bom quando o objetivo é a preservação do outro. O sal dá sabor ao juntar-se. O sal preserva quando em sua totalidade "abraça" o que precisa ser preservado. 

Escolhi ser sal e o sal precisa lembrar-se de que o excesso dele mesmo estraga o sabor do alimento. 


No dia de hoje escolhi também ser luz. Porque onde há luz não há escuridão.
A luz tem como função iluminar as coisas. A luz não tem como função iluminar a si própria, mas iluminar ao que de fato tem importância e merece destaque. A luz na sua função de iluminar, atrai a atenção de todos e seu brilho é dirigido ao outro. Nesse momento o milagre acontecesse e é visto, quando iluminando ao outro a luz traz fim a sua própria escuridão. 

Escolhi ser luz e a luz precisa lembrar-se de que só faz sentido ser luz quando traz claridade e ilumina o que de fato tem valor.

No dia de hoje o sal e a luz precisam cumprir a sua função.
A função deve ser aprendida com o Mestre para sermos perfeitamente habilitados. E perfeitamente úteis.

Então, ouça-mos o mestre:

Jesus respondeu: "O dia não tem doze horas? Quem anda de dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo. João 11:9

Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida".João 8:12

"O sal é bom, mas se deixar de ser salgado, como restaurar o seu sabor? Tenham sal em vocês mesmos e vivam em paz uns com os outros"
 Marcos 9:50

                                                                                       Por Iracema Claro











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