Quando eu era adolescente saia em turma; pelas calçadas e ruas andávamos sentindo-nos invencíveis. No meu imaginário éramos assim, poderosos! Mas hoje, acho graça ao lembrar-me dos amigos que eu tinha; eram muito legais e eram do tipo “ou mato ou morro”, no perigo real uns correriam pro mato e outros provavelmente correriam pro morro ...rs. Brincadeiras à parte, hoje adulta, algumas vezes caio na armadilha do desejo de poder. Quero poder muitas coisas e ou busco poder em outras tantas... Mas poder para quê? Reconhecer a minha fragilidade e a minha curta existência traz luz para entender que há um propósito em minha vida, onde não cabe a competição e o poder. Fui criada para adorar a Deus, para servir, ter uma vida cheia de graça, amor e viver com fé em um Deus cheio de amor e poder verdadeiro! Ele cuida de mim enquanto durmo.
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